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Blade Strangers [Review]

Inusitado e disponível para Playstation 4, Nintendo Switch e PC via Steam, Blade Strangers é um crossover de luta dos jogos Code of Princess e Umihara Kawase desenvolvido pelo Studio Saizensen e publicado pela Nicallis Inc, que adiciona de forma ilustre Gunvolt de Azure Striker Gunvolt, Isaac de The Binding of Isaac e Shovel Knight de Shovel Knight a personagens de Cave Story e originais do título como Helen e Lina para um enredo inédito.

Personagens jogáveis:

 

Com gameplay simplificado ao extremo Blade Strangers coloca personagens conhecidos de jogos indie em um universo paralelo em confrontos épicos, é fato que muitos dos personagens não são conhecidos do grande publico e é aí que Shovel Knight, Isaac e Gunvolt entram, não que sejam unanimes na popularidade, mas de certa forma são mais conhecidos do publico que a protagonista Solange de Code of Princess ou Kawase (Minha favorita). Juntando elenco e gameplay simplificado o título é uma alternativa agradável ao publico casual com modo história, arcade, versus, missões entre outros modos online.

O jogo apresenta gráficos que se assemelham a animações ao melhor estilo Persona e isso é um grande trunfo ja que praticamente aproveita a engine de Code of Princess que é um beat em up com elementos de hack n slash, e em resumo ja tem todos os elementos pra um jogo de luta convencional, mas nem tudo são flores já que por ser o primeiro jogo da serie acaba pecando na velocidade do combate que é comprometida pela quantidade de animações, não é horrível, só que visivelmente é arrastada com os comandos simples.

No geral o título consegue oferecer uma boa experiencia, modos e campanhas para cada personagem no modo história como o de Kawase, onde temos uma aspirante a chef jogada em uma dimensão em que acredita estar numa batalha em busca de um ingrediente único e raro para culinária, e cada história se encaixa no envio a dimensão e conflito com a grande vilã do título, Lina.

No geral Blade Strangers é um jogo divertido que vai agradar os casuais ou que gostam daquele 1×1 local, os problemas são valor e gráficos, já que o jogo deveria ter um preço de R$ 50,00 no máximo e não os R$ 75,49 praticados e a questão dos gráficos deixa a desejar no PC, por não possuir uma opção para alterar a resolução do título, que acaba comprometendo a qualidade final dependendo do monitor usado ele apresente um nível altíssimo de serrilhado.

Sobre João

Ainda ando por Lordran, mas vivo no universo 7 da vila de Konoha enquanto navego nos mares do novo mundo de um dojo qualquer.

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